Filho, a podridão é tua sina!
Disse ao homem a voz divina.
Estas fadado à decomposição química, a morte
Vivo, tu federás mais ainda.
Acostuma-te ao suor, aos teus olhos grudados de remela...
Acostuma-te ao sangue contaminado, a doença é o que te espera.
Sabão, cremes e perfumes não esconderão tua lepra!
Tu és vísceras, intestinos, merda.
Esqueças, belas letras proferidas, teu nobre ato,
Não ofuscarão o cheiro azedo do teu hálito.
São as secreções...tu não podes com ela, meu caro!
Tua vida tem o cheiro do pus e o sabor do catarro.